sábado, 10 de dezembro de 2022

Quando lembramos o que fizemos, ou deixamos de fazer, quase sempre gostaríamos de poder mudar alguma coisa. Talvez, devêssemos ter amado e nos entregado mais. Talvez, devêssemos ter dado muitas risadas, e sorrido mais. Talvez, devêssemos ter brincado mais, e nos divertido mais. Talvez, devêssemos ter tido menos seriedade, e nos alegrado mais. Talvez, devêssemos ter arriscado, e tentado mais. Talvez, devêssemos ter chorado, e ter ficado mais tristes. Talvez, devêssemos ter sentido a dor, tão profundamente que fosse quase insuportável. Talvez, devêssemos ter comemorado cada momento, e eternizado na alma. Talvez, devêssemos ter agradecido mais, em vez de reclamar por tudo. Talvez, devêssemos ter perdoado mais, e aceitado o perdão. Talvez, devêssemos ter parado de dar desculpas, e apenas ter mudado de atitudes. Talvez, devêssemos ter aproveitado todas as oportunidades que chegam até nós, em vez de deixar passar. Talvez, devêssemos ter errado mais, para poder acertar uma vez. Talvez, devêssemos aceitar e ter respeito mais, uns pelos outros. Talvez, devêssemos ter trabalhado menos, e aproveitado mais o que a vida oferece. Talvez, devêssemos ter visto o Sol nascer, mais vezes. Talvez, devêssemos ter visto o Sol se Pôr, mais vezes. Talvez, hoje devêssemos viver mais a vida! Gratidão! Namastê! Namo Amituofo! Autor Euclydes Zanon Filho

 


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